Seguro na AL cresce acima das expectativas e Brasil continua na liderança
O crescimento econômico dos principais países da América Latina, bem o aumento de renda das classes de menor renda, tem favorecido o crescimento da indústria de seguros na região. Segundo estudo divulgado nesta semana pela Fundacion Mapfre, as seguradoras consolidaram faturamento de € 76,5 bilhões em 2009, 10,5% acima do registrado em 2008. Se não fosse a desvalorização de algumas moedas frente ao euro, como o peso mexicano, o crescimento do faturamento teria sido de 14,5%.
Cerca de € 49,2 bilhões, ou 65% do faturamento total, representa vendas de seguros de ramos elementares, com evolução de 11,2%. Seguro de vida representou 35%, com € 27 bilhões, alta de 9,4%.
Foi o sexto ano de crescimento consecutivo registrado nos 19 países que fazem parte do levantamento feito pela Mapfre. A demora na divulgação se deve a consolidação de indicadores econômicos de todos os países, envolvendo PIB, renda per capita, faturamento de seguros por tipos de ramos, consumo per capita de seguros e outros dados relevantes da indústria, separados por país e segmentos de atuação.
Os países que apresentaram maior crescimento em euros foram Venezuela (41,7%), Paraguai (26,1%), Peru (23,3%), Panamá (15,2%) e Uruguai (14,9%). Oito países detêm 95% das vendas de seguros na região. Se considermos apenas os três maiores, a concentração ainda é relevante, com 65,3%. O Brasil mantém a liderança na América Latina, responsável por 36,4% de todo o volume de prêmios gerados na região, seguido pelo México e pela Venezuela.
Em consume per capita de seguro, Porto Rico é o líder absoluto, com € 1,7 mil por habitante e também em participação no Produto Interno Bruto, com 14,3%. Na Venezuela, o consumo per capita de seguro chega a € 355, no Chile o consumo é de € 268 e no Brasil de € 198. O Panamá vem na quinta colocação, com € 177, a Argentina com € 147 por habitante e o Uruguai com € 122.
Comparado a países europeus, com consumo per capita de € 1.337, é possível notar o potencial de crescimento que há na venda de seguros nos países latinos, afirma o estudo da Fundacion Mapfre. Nos EUA, o consumo de seguro por habitante chega a € 2.665.
Se levarmos em conta a penetração de seguros no PIB dos países também constatamos um enorme mercado a ser conquistado. Na Venezuela, a penetração do setor no PIB é de 4,3%, no Chile de 3,8%, no Panamá de 3,6% e no Brasil de apenas 3,4%. Nos EUA, a indústria de seguros representa 8% do PIB americano e na Europa o peso do mercado chegou a 7,6% em 2009.
O estudo detalha a indústria de seguros de cada país. No Brasil, os principais destaques ficaram para a consolidação do setor, com a negociação entre Itaú Unibanco e Porto Seguro, a aquisição pelo Santander da participação da Tokio Marine e da aliança entre Banco do Brasil e Mapfre.
Fonte: Portal Viver Segurotal Viver Seguro
Cerca de € 49,2 bilhões, ou 65% do faturamento total, representa vendas de seguros de ramos elementares, com evolução de 11,2%. Seguro de vida representou 35%, com € 27 bilhões, alta de 9,4%.
Foi o sexto ano de crescimento consecutivo registrado nos 19 países que fazem parte do levantamento feito pela Mapfre. A demora na divulgação se deve a consolidação de indicadores econômicos de todos os países, envolvendo PIB, renda per capita, faturamento de seguros por tipos de ramos, consumo per capita de seguros e outros dados relevantes da indústria, separados por país e segmentos de atuação.
Os países que apresentaram maior crescimento em euros foram Venezuela (41,7%), Paraguai (26,1%), Peru (23,3%), Panamá (15,2%) e Uruguai (14,9%). Oito países detêm 95% das vendas de seguros na região. Se considermos apenas os três maiores, a concentração ainda é relevante, com 65,3%. O Brasil mantém a liderança na América Latina, responsável por 36,4% de todo o volume de prêmios gerados na região, seguido pelo México e pela Venezuela.
Em consume per capita de seguro, Porto Rico é o líder absoluto, com € 1,7 mil por habitante e também em participação no Produto Interno Bruto, com 14,3%. Na Venezuela, o consumo per capita de seguro chega a € 355, no Chile o consumo é de € 268 e no Brasil de € 198. O Panamá vem na quinta colocação, com € 177, a Argentina com € 147 por habitante e o Uruguai com € 122.
Comparado a países europeus, com consumo per capita de € 1.337, é possível notar o potencial de crescimento que há na venda de seguros nos países latinos, afirma o estudo da Fundacion Mapfre. Nos EUA, o consumo de seguro por habitante chega a € 2.665.
Se levarmos em conta a penetração de seguros no PIB dos países também constatamos um enorme mercado a ser conquistado. Na Venezuela, a penetração do setor no PIB é de 4,3%, no Chile de 3,8%, no Panamá de 3,6% e no Brasil de apenas 3,4%. Nos EUA, a indústria de seguros representa 8% do PIB americano e na Europa o peso do mercado chegou a 7,6% em 2009.
O estudo detalha a indústria de seguros de cada país. No Brasil, os principais destaques ficaram para a consolidação do setor, com a negociação entre Itaú Unibanco e Porto Seguro, a aquisição pelo Santander da participação da Tokio Marine e da aliança entre Banco do Brasil e Mapfre.
Fonte: Portal Viver Segurotal Viver Seguro