Conjuntura CNseg nº62 é destaque na coluna do Broadcast do Estadão


25 de Janeiro de 2022 - Imprensa - A Conjuntura CNseg Nº62, que apresentou em Editorial do Presidente Marcio Coriolano a análise dos dados divulgados pela Susep até novembro de 2021, conclui que o resultado do período foi muito positivo para o setor segurador, inclusive na comparação com os pares da indústria, comércio e serviços, tendo obtido repercussão na coluna do Broadcast, do Estadão. O veículo informa, com dados extraídos da publicação da CNseg, que, de janeiro a novembro de 2021, o setor de seguros acumulou R$ 275,3 bilhões em arrecadação, o que representa uma alta de 13,3% na comparação com o mesmo período de 2020. 

Em novembro, foram arrecadados R$ 25,6 bilhões, alta de 12% em um ano. Os dados não incluem o ramo de saúde e o DPVAT. Na taxa de 12 meses móveis calculada pela CNSeg, o setor teve crescimento médio de 13,6% em novembro do ano passado, a maior aceleração de 2021, informou a coluna.

Citado na matéria, o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, afirmou que o crescimento do setor segurador acima do de outras atividades econômicas, desde o começo da pandemia da covid-19, em 2020,  se deve à maior percepção de risco trazida pela crise sanitária. "O seguro está se consolidando como algo que as pessoas sabem que vão continuar tendo".

Coriolano relaciona o crescimento de diferentes ramos às fases da pandemia. Os seguros de vida, tanto os que cobrem risco, quanto os planos de acumulação (previdência), tiveram um bom desempenho no período, assim como o seguro habitacional, impulsionado pelo recente bom desempenho do setor imobiliário.

Para 2022, informa o Broadcast, a expectativa da CNseg, em um cenário otimista, é que a arrecadação do mercado suba 9%, sem descontar a inflação e excluídos os seguros de saúde e o DPVAT. O seguro rural deve apresentar o maior crescimento (+32,2%), e os planos de acumulação, o menor (+5,2%).

Já os seguros direcionados ao pequeno comércio, afirmou o Presidente da CNseg, dependerão do desempenho do setor de serviços e das curvas da pandemia da covid-19 que, por enquanto, não levaram a restrições de funcionamento na maior parte do País. "A gente acha que para as famílias e pessoas a inflação pode ter um efeito negativo, na queda da renda, embora não vá alcançar tanto os seguros de maior utilidade aparente", concluiu.

Confira a Conjuntura CNseg Nº62 na íntegra


Fonte: CNseg