Allianz amplia cobertura de alagamento para residências
De acordo com um estudo coordenado pelo Programa Maré de Ciência, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), entre 2020 e 2023, os desastres relacionados às chuvas triplicaram no país em comparação com a década de 1990.
E, segundo projeções do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), até o fim deste século, haverá um aumento médio de 30% no volume de chuvas nas regiões Sul e Sudeste.
Diante da intensificação dos eventos climáticos, a Allianz Seguros amplia a cobertura de alagamento para residências, antes disponível para apólices de automóvel e condomínio.
A solução garante proteção contra inundações e enchentes causadas pelo acúmulo de água nas ruas devido a falhas de drenagem ou pelo transbordamento de rios e lagos após chuvas intensas.
A cobertura está disponível no pacote Personalizado e reforça a estratégia da companhia de expandir o seu portfólio com soluções completas e adaptadas às necessidades dos clientes. “O contexto atual e as projeções para os próximos anos exigem que o setor de seguros ofereça respostas efetivas frente a essa nova realidade.
Com essa cobertura, damos um passo importante para fortalecer a resiliência urbana, proporcionando segurança e tranquilidade aos clientes diante de eventos cada vez mais imprevisíveis”, afirma Fábio Morita, diretor executivo de Auto, Massificados e Vida da Allianz Seguros.
Para tornar essa proteção adequada às diferentes realidades regionais, a Allianz aplica a mesma base tecnológica usada globalmente em suas análises de riscos climáticos.
As políticas de subscrição e precificação da nova cobertura foram desenvolvidas com base em modelos de Catástrofes Naturais (NatCat), que utilizam geocodificação dos endereços, características construtivas e análises espaciais e topográficas para estimar o risco de cada imóvel. Essa metodologia permite avaliar de forma precisa a exposição a enchentes e inundações, garantindo uma precificação tecnicamente embasada, que varia conforme a região, o histórico de sinistros e o nível de risco climático.
Fonte: Revista Apólice